Vídeos de coletivos internacionais traduzidos para o português.
https://kolektiva.media/videos/watch/c59e5c81-a4fe-4331-95f1-986693ec3752
Um olhar sobre a devastação social e econômica causada pela pandemia de COVID-19, com um foco específico nas respostas estatais incompetentes do Reino Unido, Brasil e Estados Unidos.
Com uma entrevista com o escritor anarquista Peter Gelderloos, autor de Diagnóstico do Futuro: Entra a Crise do Capitalismo e a Crise da Democracia.
Programa de atualidades e notícias da subMedia, traduzido para o português pela Antimídia.
As nossas sociedades são altamente dependentes da violência para funcionar. Enquanto os Estados irão tentar manter um monopólio da violência e constantemente buscar novas formas de legitimar o seu uso da força, as pessoas que lutam contra a dominação podem também usar a violência para confrontar os sistemas hierárquicos que as oprimem. Embora os debates sobre violência e táticas ressurjam toda vez que alguém decide revidar, a necessidade de ataques físicos ao poder não pode ser ignorada. Então, o que exatamente é violência, e como ela funciona no mundo?
Mais uma tradução de um vídeo da subMedia, confira o original aqui.
Não é nenhum segredo que anarquistas não gostam de Estados. Na verdade, nós anarquistas somos geralmente definidas pela nossa rejeição e oposição às instituições estatais, como governos, polícia e prisões. Mas embora se opor a essas manifestações físicas do Estado seja certamente uma parte importante da prática anarquista, as críticas anarquistas ao Estado vão muito além, e incluem as ideologias e relações sociais subjacentes que têm sido usadas historicamente para criar Estados e para sustentar a sua autoridade. Um dos mais importantes desses conceito é o nacionalismo. Então, o que ele é exatamente e por quê anarquistas se opõem a ele?
Download: 1080p – 720p – 480p.
Sempre que há levantes sociais, os poderosos tentam espalhar desconfiança e discórdia entre as pessoas que lutam. Os recentes levantes em resposta ao assassinato de George Floyd têm sido atingidos por uma onde contrária na forma de conspirações de agitadores infiltrados. Esses mitos fundamentalmente racistas ignoram o papel da militância negra através da história e fortificam a velha divisão “bom manifestante vs. mau manifestante” com uma nova roupagem de política identitária. Complicando ainda mais esse contexto está o fracasso de militantes brancos em navegar as complexas dinâmicas do luto e da raiva dentro das comunidades com quem querem demonstrar solidariedade.
Para preservar nosso poder coletivo devemos aprender a lutar juntas.
Tradução do vídeo da subMedia.
